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Agosto: o Mês Dourado da Amamentação

por Thainá Halac

Você sabia que o oitavo mês do ano também é conhecido desde 2017 como o Mês do Aleitamento Materno, dedicado a informar e debater sobre a importância de amamentar os bebês? O Agosto Dourado ou mês dourado faz alusão à definição da OMS (Organização Mundial da Saúde) para o leite materno: alimento de ouro para as crianças.

É muito importante conscientizar essa e as próximas gerações sobre o fato de que o leite materno oferece todos os nutrientes necessários para o bebê até os seis meses de idade, não sendo necessário nem oferecer água. Mais do que isso: fazer com que mães, pais e toda a sociedade se convençam da importância da amamentação prolongada até os dois anos de idade ou mais.

Não existe mãe sem leite! Existe mãe sem informação e sem rede de apoio.

Dependendo da via de nascimento, do estímulo do bebê, de ter entrado em trabalho de parto ou não, a apojadura (conhecida como “descida do leite”) pode demorar de 3 a 10 dias. Por isso, paciência e insistência são fundamentais. Recusar bicos artificiais – chupetas, chuquinhas e mamadeiras é preponderante para o sucesso da amamentação.

O leite de uma mãe sempre é o que o bebê precisa de acordo com sua idade e com suas necessidades naquela fase. O leite materno vem em três fases: colostro, transição e maduro. É importante verificar se o bebê está com a “pega” correta, oferecer um peito por vez, em livre demanda (sem estabelecer intervalos, o famoso “chorou, peitou” das enfermeiras) e deixar que o bebê mame até soltar ou dormir no peito.

Por isso é tão importante se informar sobre a amamentação: leia, veja vídeos e, se possível, faça um curso de amamentação.

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E não, não há mal nenhum em o bebê “chupetar” o seio da mãe. Muito menos em dormir no peito. Lembre-se: apesar de alimento completo, peito não é só comida, mas também aconchego, segurança, carinho e afeto. Importante ler sobre exterogestação e saltos e picos de desenvolvimento para entender as necessidades do bebê.

Ofereça o peito mesmo que sinta ele “murcho”, lembre-se de que maior parte do leite materno se produz no momento da mamada, e mesmo nesse peito “murcho” se produz tanto o leite mais rico em água e açúcar, quanto o mais rico em gorduras. O bebê vai conseguir, se você praticar verdadeiramente a livre demanda, controlar a composição do leite de acordo com as necessidades dele.

Um viva ao mês dourado!

Tem mãe precisando de apoio para o sucesso da amamentação por aí? Compartilhe esse post!

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