Os 18 meses foram um marco por aqui! Isso porque foi com essa idade que Felipe começou a andar! Ficamos muito felizes, comemoramos muito, até porque sabíamos que essa seria a idade limite para que ele desse os primeiros passinhos. Verdade que desde os 15 meses ele já caminhava segurando a nossa mão, mas não tinha a segurança de soltar. Um belo dia, na creche, levantou e andou. Simples assim, como sempre o tivesse feito.
Nem preciso dizer que fui às lágrimas, né? Apesar de todos os estímulos que fazíamos para que ele começasse a andar, logo que identificamos essa insegurança e até uma certa falta de tônus muscular que poderiam dificultar que ele andasse sozinho, controlávamos a nossa ansiedade para que ele não se sentisse pressionado, mas sempre incentivando.
Hoje Felipe anda, corre, sobe nos móveis. É uma fase bem gostosa!
Junto com o um ano e meio de vida, também vieram as crises emocionais, comumente conhecidas como pirraças. Temos abusado da Disciplina Positiva por aqui (eu sei, não é fácil!), e tem dado certo. É bonito de ver como eles crescem, evoluem e começam a impor as suas vontades.
Felipe também começou a falar mais. Ah, fala “mamã” com frequência e eu quase morro de amor. Fica a cada dia mais sociável, abraça todos os amiguinhos, adora pessoas. Isso ele puxou de mim – e também é maravilhoso começar a perceber traços da minha personalidade e do pai nele.
Seguimos por aqui com um glutão em miniatura, que agora além de adorar as refeições, gosta de sentar à mesa e compartilhar o momento conosco. Como já come a comida da família, tem ficado cada vez mais fácil sair para almoços e jantares e até mesmo em viagens com o nosso companheirinho.
O leite materno segue firme e forte (viva!!) e eu já começo a pensar no tema do desmame – confesso que com uma certa preguiça – até porque está ficando bem cansativo para mim. Vamos seguir até os dois anos de idade, então temos mais alguns meses de conversa, leitura de livros e muito carinho para que seja feito de maneira gentil.
Ele segue acordando na madrugada. Só dorme uma noite inteira quando vamos a São Paulo (quero morar lá por isso, rs). Não tem uma média, mas numa “noite boa” acorda umas duas vezes. Sigo sonhando com uma noite inteira de sono, mas sei que esse dia vai chegar. Por enquanto vou aproveitando meu bebê na madrugada, porque morremos de saudade um do outro.
Também comecei a transição da cama compartilhada para o quartinho dele, que também passou por ajustes para se adequar à idade.
Para marcar essa nova fase, fizemos um ensaio com a nossa fotógrafa parceira do blog, Renata Missagia. Ficou incrível, vem ver!